Crítica | Love – 1ª Temporada ~ In Netflix

A série Love, do criador Judd Apatow, que também é criador dos filmes; Bem vindo aos 40, O virgem de 40 Anos, Ligeiramente grávidos e etc… A nova série do criador, é uma série norte-americana de comédia, que além de ter sido criada por Judd Apatow, foi criada também juntamente com Paul Rust, e Lesley Arfin para o serviço de streaming Netflix, e é estrelada por Gillian Jacobs e Rust. A primeira temporada de 10 episódios foi disponibilizada em 19 de fevereiro de 2016, e a segunda temporada de 12 episódios estreará dia 10 de março de 2017. A série é uma visão realista dos namoros atuais, explorando perspectivas masculina e feminina em relacionamentos românticos através dos personagens Mickey (Gillian Jacobs) e Gus (Paul Rust).

Em sua primeira temporada, Love consegue deixar um ar de que você pode continuar assistindo a série, embora você irá querer desistir em um certo episódio. Mas eu te digo, continue a assistir, porque você pode gostar. Gus é um cara extremamente esquisito, com um emprego totalmente incomum (professor de crianças em set de filmagens), e Mickey, produtora de um programa de rádio, elegante, viciada em drogas, sexo e álcool, porém, uma pessoa legal. Eles se conhecem da forma mais simples que se pode imaginar, em um mercado, sim, em um mercado, depois de complicados términos que ambos tiveram. Gus e Mickey vão se conhecendo no decorrer dos 10 episódios que a primeira temporada compõe.

Sim, se conhecendo, pois como o último título da série diz (The End of the Beginning) que significa (O fim do começo), ou seja, não para por aí. Uns acharam a série chata demais, ou lenta, insuportável, mas como eu disse, tem uns que vão gostar da série, como outros não vão, isso vai de cada um. E a trilha sonora da série chama bastante atenção, pois as músicas são ótimas. Mas até aí, a série tem seu ponto positivo, pois eles se conhecem como pessoas normais, conversam por sms, saem e isso deixou a série legal, mas tudo tem seu ponto negativo.

O ponto negativo sobre a série, foi que, o personagem Gus é bastante sistemático e precipitado e a personagem Mickey é outra, mas não tanto quanto o Gus. E em algum momento você vai querer largar a série de mão, mas você deve insistir e assistir mais um pouco, porque alguns momentos são engraçados.

Recomendo que assista a série legendada, pois a dublagem não está muito boa para os personagens, ficou muita cansativa, mas se quiser, pode arriscar. Quando Mickey sabe que está realmente gostando de Gus, ela o empurra para a sua amiga Bertie (Claudia O’Doherty), que veio morar junto com ela, e achei uma atitude bem desnecessária. E se você quiser saber se tem mais pontos negativos, assista a série e tire suas próprias conclusões.

Até então, em sua primeira temporada, Love consegue te deixar irritado, com interesse de continuar ou com vontade de desistir. Mas recomendo que assista, porque se você gosta de algum filme citado no início dessa crítica, dirigido por Judd Apatow, você vai gostar da série Love.

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